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Vinho, bondage e amor a dois

Histórias eróticas para mulheres livres. Se inspire e desperte a sua imaginação para sentir na intensidade que você deseja. Contos para gozar, se deleitar. Na vida, no quarto e na cama.

Dou o primeiro gole. Respiro profundo e sinto o corpo começar a relaxar. Fecho os olhos e sinto que ele se aproxima. Recebo um beijo no pescoço. Dois. Os lábios tocando lentamente. Seus dedos se entrelaçam no meu cabelo e puxam com certa força minha cabeça para o lado.

Chego em casa exausta. O último plantão médico exigiu mais do que eu poderia supor. Passei o dia desejando uma taça de vinho enquanto me jogo no sofá da sala e assisto algo bobo na TV. 

Abro a porta de casa e ele está em pé no saguão, um pano de prato estendido no ombro direito. Sorri o sorriso que amo desde o dia primeiro. Da cozinha vem o cheiro de algo bom sendo preparado. Ele pergunta se tenho fome. Digo que sim enquanto solto a bolsa no aparador. Vou até a cozinha espiar o que ele está aprontando e quando chego parece que adivinha meus pensamentos. Há uma taça de vinho prontinha me esperando. 

Dou o primeiro gole. Respiro profundo e sinto o corpo começar a relaxar. Fecho os olhos e sinto que ele se aproxima. Recebo um beijo no pescoço. Dois. Os lábios tocando lentamente. Seus dedos se entrelaçam no meu cabelo e puxam com certa força minha cabeça para o lado. Sigo recebendo beijos. Esqueço da exaustão e começo a ficar excitada. Ele se ajoelha e esfrega os lábios na parte interna das minhas coxas, por cima da calça. Suas mãos se encaixam nos meus seios. Ele os aperta. Tira devagar minha blusa. Lambe meus mamilos, ameaça mordê-los, esfrega os dentes neles. 

Esqueço o cansaço completamente. Meu corpo é invadido pela vontade de transar. Ele desce minha calça com pressa, me tira da cadeira de rodas e me leva no colo até o sofá. Sai para buscar algo e o vejo voltar com nosso kit de bondage. Pega uma das cordas e amarra minhas mãos para trás. Não resisto. 

Peço que ele me chupe. Sinto sua língua morna tocar meu clitóris. Ele coloca minha calcinha para o lado e um dos seus dedos escorregam para dentro de mim. Entra fácil porque já estou encharcada. Ele coloca minha vulva inteira na sua boca. Baba, lambe, dá mordiscadas. Acho que vou explodir de tesão. Ele então levanta. Deixa sua calça cair no chão da sala. Está duro. Coloca a camisinha, pega o lubrificante e lambuza a cabeça do pau. Enfia entre minhas pernas. Sinto a pressão antes que entre. Quando me invade, parece que vou desfalecer. 

Ele desamarra minhas mãos, segura minhas pernas entre a sua cintura e vamos em direção ao quarto. Deitamos na cama, ainda encaixados. Sinto seu movimento de vaivém ritmado. Minhas unhas cravam em suas costas e tenho vontade de beijá-lo por inteiro. Mas não agora. Agora ele está ali para satisfazer minhas vontades todas. Para me dar prazer. Ele entra e sai, entra e sai. Às vezes aumenta o ritmo e a pressão, às vezes simplesmente para os movimentos e olha nos meus olhos para depois enfiar tudo. Até o fim. 

Numa dessas idas e vindas, sinto o prelúdio que anuncia o orgasmo. Aviso que vou gozar. Ele se excita. Segura minha cintura com as duas mãos e mete com pressão. Uma, duas, três, quatro vezes. Eu gozo primeiro e enquanto ainda aproveito o clímax vejo ele me alcançar. Ele sai de dentro de mim. Agora o exausto é ele. Ainda quero minha taça de vinho, o sofá e o filme bobo na TV. Só que agora mais relaxada. 

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